A Opep+ decidiu estender até setembro deste ano as restrições de 3,66 milhões de barris por dia (bpd) que já vem executando há tempos.
Os membros do cartel concordaram neste domingo em prorrogar os cortes na produção de petróleo até o final de 2025 para sustentar os preços, em um contexto de incerteza econômica.
Além disso, alguns dos principais produtores do grupo também finalizaram um acordo para prorrogar os cortes adicionais voluntários de 2,2 milhões bpd até setembro e, a partir daí, irem progressivamente eliminando as restrições até setembro do próximo ano.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) anunciou recentemente a prorrogação dos cortes de produção de petróleo até o final de 2025.
Essa medida tem como objetivo sustentar os preços do petróleo em meio a um cenário global de demanda e oferta que tem mostrado volatilidade nos últimos anos.
Contexto e Motivações que Países Exportadores de Petróleo (Opep)
A decisão de prorrogar os cortes de produção está baseada em vários fatores:
- Equilíbrio de Mercado: Ao reduzir a oferta de petróleo, a Opep busca equilibrar o mercado e evitar a queda nos preços causada por um excesso de oferta.
- Sustentabilidade dos Preços: Manter os preços do petróleo em níveis considerados aceitáveis é crucial para as economias dos países membros da Opep, que dependem fortemente das receitas geradas pela exportação de petróleo.
- Desafios Econômicos Globais: A incerteza econômica global, exacerbada por eventos como a pandemia de COVID-19 e tensões geopolíticas, afeta a demanda por petróleo. A Opep precisa ajustar sua produção para lidar com essas flutuações.
Impactos Esperados
- Preços do Petróleo: A extensão dos cortes na produção provavelmente contribuirá para manter os preços do petróleo em um nível mais alto, beneficiando os países exportadores.
- Produção e Exportação: Os países membros da Opep terão que continuar a coordenar suas políticas de produção, o que pode envolver desafios logísticos e políticos.
- Economia Global: Preços mais altos do petróleo podem ter um impacto inflacionário em economias dependentes de importação de energia, além de afetar os custos de transporte e produção em vários setores.
Reações e Comentários
Analistas e economistas têm diferentes opiniões sobre essa estratégia. Alguns veem como uma medida necessária para manter a estabilidade no Mercado de petróleo 2025, enquanto outros alertam para os possíveis impactos negativos na economia global e nos preços dos combustíveis.
A prorrogação dos cortes na produção pela Opep é uma decisão significativa que continuará a influenciar o mercado de petróleo e a economia global nos próximos anos.
China: Leitura final de maio do PMI industrial medido pelo setor privado sobe a 51,7, maior nível desde jun/22
Prepare-se para uma notícia empolgante que está movimentando o mercado global!
O Índice de Gerentes de Compras (PMI) da indústria chinesa não apenas subiu, mas atingiu um novo patamar de entusiasmo: foi de 51,4 em abril para um impressionante 51,7 em maio.
Esse é o maior nível registrado desde abril de 2022! Quer saber o que isso significa para a economia mundial e quais oportunidades podem surgir a partir dessa ascensão? Fique ligado, porque os próximos movimentos prometem ser eletrizantes a S&P Global e a Caixin.
Surpreendendo expectativas, a leitura ultrapassou a marca de 50, indicando expansão em vez de contração.
Esse resultado não só desafia as previsões dos especialistas consultados pelo FactSet, que esperavam estabilidade, como também sinaliza um otimismo renovado no horizonte econômico.
Curioso para saber mais sobre o que está impulsionando esse crescimento inesperado? Vamos explorar!
Surpresa no Japão! PMI da Indústria Registra Avanço Surpreendente em Maio
Você está por dentro das últimas novidades econômicas do Japão? Pois bem, temos uma atualização quente e superinteressante!
O índice de gerentes de compras (PMI) da indústria japonesa deu um salto inesperado, passando de 49,6 em abril para 50,4 em maio, segundo a leitura final divulgada pela S&P Global e o Jibun Bank.
Embora o resultado tenha ficado ligeiramente abaixo das expectativas dos analistas da FactSet, que previam um aumento para 50,5, a notícia ainda traz um frescor de otimismo para o mercado japonês.
Será que estamos presenciando um sinal de recuperação industrial? Só o tempo dirá! ⏳ Fique de olho e acompanhe de perto essa e outras movimentações econômicas que podem impactar o cenário global!
O resultado ultrapassa, pela primeira vez em 2024, a marca neutra de 50 que separa contração de expansão na escala de 0 a 100. Na prévia do mês, a taxa foi de 49,
Fazenda vai propor taxação de previdência privada em herança
Prepare-se para uma revolução tributária que vai mexer com os ânimos de muitos!
O Ministério da Fazenda está prestes a enviar ao Congresso o segundo projeto de lei complementar da reforma tributária sobre o consumo.
E não para por aí! Este projeto promete trazer à tona detalhes quentes sobre a taxação de heranças e doações no exterior.
Com isso, vai abrir o caminho para a tributação dos planos de previdência privada (PGBL e VGBL) com foco no planejamento contábil.
Estas mudanças, que já geraram longas batalhas no Judiciário, estão prestes a agitar ainda mais o cenário. Fique de olho, porque essa história promete muitas reviravoltas! tendo chegado inclusive ao STF.
A inclusão desse tema no texto da regulamentação, segundo pessoas próximas da discussão, tem o objetivo de atender a um pedido dos Estados, já que esse tipo de tributação é de competência dos governadores e se dá por meio do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD).
No Congresso, porém, já existe oposição ao movimento da equipe econômica.
Mercados Globais Sobem em Início de Semana Marcada por Dados de Emprego nos EUA e Decisão de Juros do BCE
Prepare-se para uma semana eletrizante nos mercados globais!
As principais bolsas mundiais começam a semana em alta nesta segunda-feira (3), marcando o início de dias movimentados e repletos de dados econômicos cruciais.
Os holofotes estão voltados para os números de emprego nos Estados Unidos e a aguardada decisão sobre os juros pelo Banco Central Europeu (BCE).
No Brasil, todos os olhos estarão na divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, que promete agitar o cenário econômico.
A grande expectativa da semana recai sobre a sexta-feira (7), quando será divulgado o payroll, o mais importante indicador de emprego dos EUA.
O mercado está ansioso e prevê a criação de 175 mil novas vagas em maio. Este dado é vital para entender a saúde econômica americana e pode ter um grande impacto nos mercados.
No cenário político brasileiro, o presidente Lula (PT) se movimenta após uma série de derrotas em votações na semana passada.
Em uma tentativa de realinhar forças, ele se reunirá nesta segunda-feira (3) com o ministro Alexandre Padilha e líderes do governo no Congresso. Essa articulação é crucial para definir novas estratégias e fortalecer o apoio político.
Na Europa, os índices PMI (S&P Global) também trazem boas notícias:
Alemanha: O PMI Industrial subiu de 42,5 pontos em abril para impressionantes 43,54 em maio, o maior nível em quatro meses, confirmando as expectativas dos analistas.
Reino Unido: O PMI Industrial passou de 49,1 pontos em abril para 51,2 em maio, alcançando o maior patamar desde julho de 2022, embora tenha ficado ligeiramente abaixo do consenso.
Zona do Euro: O PMI Industrial aumentou de 45,7 pontos em abril para 47,3 em maio, atingindo o maior nível em 14 meses, ainda que um pouco abaixo das estimativas dos analistas.
Com tantos eventos e dados significativos, esta semana promete ser um verdadeiro turbilhão de informações e movimentações nos mercados. Fique atento e preparado para aproveitar as oportunidades!
Internacional: Bolsas sobem com alívio dos yields
• Bolsas europeias e futuros do Nasdaq avançam com GameStop e eleição na Índia, enquanto os rendimentos dos títulos recuam diante de esperanças renovadas de cortes de juros, depois que o PCE dos EUA mostrou o menor aumento este ano na sexta-feira. | Bloomberg
• Semana que terá payroll como destaque começa com divulgações de PMI e ISM nos EUA. | Bloomberg
• Minério de ferro cai para o nível mais baixo em mais de seis semanas devido às preocupações com as perspectivas para a demanda chinesa, prejudicada pela prolongada crise imobiliária. | Bloomberg
• Petróleo alterna altas e baixas depois que a Opep+ estabeleceu plano para restaurar alguma produção, apesar dos receios sobre demanda e oferta.
Inflação pelo IPC-S subiu 0,53% no fechamento de maio após 0,42% no mês de abril
O IPC-S da quarta quadrissemana de maio de 2024 subiu 0,53% e acumula alta de 3,30% nos últimos 12 meses.
Na última apuração econômica, cinco das oito classes de despesa que compõem o índice mostraram um aumento em suas taxas de variação.
A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação cuja taxa de variação passou de 0,26%, na terceira quadrissemana de maio de 2024 para 0,87% na quarta semana de maio de 2024.
Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Habitação (0,32% para 0,41%), Alimentação (0,63% para 0,72%), Despesas Diversas (0,20% para 0,21%) e Vestuário (-0,55% para -0,54%).
Em contrapartida, os grupos Transportes (0,75% para 0,49%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,74% para 0,67%) e Comunicação (0,54% para 0,46%) apresentaram recuo em suas taxas de variação.
Em reunião do BC, maioria dos economistas vê inflação próxima de 4% em 2025
Economistas do mercado financeiro divergiram sobre o comportamento da inflação em 2025, na primeira reunião do dia com o diretor de Política Econômica do BC, Diogo Guillen.
Segundo fontes ao Broadcast, a maioria dos presentes acredita que o IPCA deve ficar em torno 3,8% a 4,0%, em decorrência da piora no cenário externo, que deve pressionar os preços no Brasil via câmbio e commodities.
Uma minoria, por sua vez, crê que a inflação fique ao redor de 3,5% no próximo ano, devido principalmente ao nível ainda elevado em que a taxa básica de juros deve permanecer.
Os desdobramentos da situação no Rio Grande do Sul também foram alvo da discussão, e os participantes apresentaram cálculos de impacto de zero a -0,2 pp sobre o PIB de 2024.